Às vezes é preciso uma colagem de cavalete.
Estes picos de calor quem sofre não é só o ser humano, os animais também sofrem, mas os que em silêncio sofrem são nossos instrumentos.
Não importa se é eletrônico, acústico e madeira, alguns estragam os circuitos eletrônicos como é o caso dos teclados. Agora quem sofre mesmo é o violão e seu cavalete. Com alta pressão entre o cavalete e o braço, geralmente nem damos conta que o cavalete está descolando, e quando notamos já tem milímetros de espaço entre o tampo e cavalete.
ALERTA: Não leve seu vilão para um marceneiro colar, ou tente você mesmo fazer isso. Este serviço requer bastante técnica e medições para não sair nada fora do lugar. Então leve seu violão ao Luthier próximo de você.
Acima temos o resultado do vermelhinho que sofreu com o calor de Suzano no verão de 2017.
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